O magistério municipal decidiu realizar mobilização da categoria em 15 de outubro, Dia do/a Professor/a. A manifestação foi definida na assembleia realizada na manhã desta quinta-feira, 8 de outubro, no Salão da Igreja do Perpétuo Socorro.
Três propostas foram apresentadas à plenária. Uma, para se fazer o ato em data diferente do dia 15. A segunda, para paralisar as aulas o dia inteiro, com manifestações. Venceu a terceira, elaborada pelo Conselho de Representantes do Sismmar, que propunha paralisar as aulas por meio período de manhã e à tarde.
Às 10 horas, a categoria se concentra na frente da Secretaria da Educação e de lá parte em caminhada até o Paço Municipal.
À tarde, a concentração será a partir das 15 horas, nos terminais de ônibus no Centro e na Vila Angélica, para panfletagem e conversa com a comunidade.
As escolas e Cmeis devem se organizar e para os profissionais participarem das atividades.
Hora-atividade
Outra deliberação importante da assembleia é a autorização para o Sismmar ingressar na Justiça cobrando o cumprimento da hora-atividade de 33,3% da jornada de trabalho.
Desde 2011, quando o STF ratificou sua validade, a administração municipal deveria respeitar a lei. Mas este período até agora professores tiveram que usar tempo livre para as atividades extraclasse e não há como recuperar. Para compensar pela exploração sofrida, será pedida indenização equivalente à hora-extra.
Conselho Fiscal
Devido a exigências burocráticas do cartório, foram colocados em votação e aprovados na assembleia os nomes que compõem o Conselho Fiscal do Sismmar, ficando ratificadas as eleições de Regina Célia Alves, Dirléia A. Mathias, José Afonso Strozzi e Alfredo Nette.