Está esgotado o tempo para Olizandro Ferreira apresentar uma proposta para pagar as promoções e progressões atrasadas. Passaram três anos de gestão e a dívida com o calote nos servidores só se avoluma.
Não há um plano para resolver o problema. Sequer uma proposta tímida para tentar avançar. Aliás, o governo não demonstra disposição ao diálogo. Muito menos, boa vontade para avançar.
O prefeito não negocia com os servidores há mais de dois anos. A secretária da Educação abusa de reticências nas tentativas de negociação direta. Tudo que é apresentado não se resolve.
Nada assertivo pode-se observar para o serviço público no mandato Olizandro. Servidores e usuários foram negligenciados. São todas/os trabalhadoras e trabalhadores, o grosso da população, que penam com a atual administração.
Isto mostra que seu governo não está voltado para a maioria do povo. As desculpas da crise financeira do Município e da crise mundial não cabem mais.
Quando precisou promover austeridade, Olizandro jogou a conta para cima dos servidores e da população.
Foram desrespeitados direitos do funcionalismo. A carreira dos professores não existe mais. Postos de saúde, escolas e demais unidades de atendimento foram esquecidas. Não têm dinheiro para materiais e investimentos.
Se o prefeito arrochou os servidores e o serviço público, qual foi o destino que ele deu aos recursos da terceira maior arrecadação do Paraná. Atrás apenas de Curitiba e São José dos Pinhais, Araucária tem receita maior que cidades grandes, como Londrina e Maringá.