O jovem congolês Moïse Kabagambe, de apenas 24 anos, foi brutalmente assassinado no dia 24 de janeiro em um quiosque na Barra da Tijuca (RJ), onde trabalhava. A vítima foi espancada até a morte por um grupo de homens que seriam ligados à milícia do Rio de Janeiro, após cobrar o pagamento do seu salário.
De acordo com a família da vítima, Moïse teria cobrado que fosse pago R$ 200, valor equivalente aos dois dias em que já havia trabalhado no Quiosque Tropicália, e teve sua vida covardemente ceifada por homens que o agrediram com mais de trinta pauladas.
Ontem (01), três homens foram presos pelo assassinato. O dono do quiosque, Luciano Martins de Souza, segue sendo investigado e nega a versão da família de Moïse.
Até quando corpos pretos serão mortos?
O SISMMAR se solidariza com o caso e se soma no pedido de #JustiçaparaMoïse