O dia 11 de julho foi definido pelas centrais sindicais CSP-Conlutas, CUT, CTB, Força Sindical, UGT, NCST, CGTB, CSB como um dia de greves, paralisações e manifestações de rua, para cobrar dos governos, do Congresso Nacional o atendimento das reivindicações nacionais dos trabalhadores:
- Reduzir o preço e melhorar a qualidade dos transportes coletivos;
- Mais investimentos na saúde e educação pública;
- Fim do fator previdenciário e aumento das aposentadorias;
- Redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais, sem reduzir o salário;
- Fim dos leilões das reservas de petróleo;
- Contra o PL 4330, da terceirização;
- Reforma Agrária
A pauta da educação na mobilização é a aprovação PNE, destinando o mínimo de 10% do PIB à educação pública, e do investimento do lucro do petróleo no setor.
A além das questões nacionais, as centrais vão levr às ruas as lutas locais.
O pedágio nas rodovias paranaenses está na mira dos trabalhadores e trabalhadoras. As tarifas são abusivas e a CPI nunca sai do papel na Assembleia Legislativa.
Outra pauta local é a eleição para o cargo de conselheiro do Tribunal de Contas. Os trabalhadores querem que os cargos sejam técnicos, que efetivamente fiscalizem as contas públicas. Hoje, os conselheiros são deputados eleitos pelos próprios deputados, em grandes acordos políticos.
Uma política de reajuste permanente do salário mínimo regional é outro destaque.