Passaram-se três anos e até o momento o governo Olizandro não começou a cumprir suas promessas para a educação feitas nas eleições de 2012. Ao contrário, atacou direitos dos servidores congelando a carreira, atrasando as correções salariais, descumprindo leis e sucateando a educação e os serviços públicos.
Nós, que trabalhamos em escolas e Cmeis e fazemos a educação pública municipal, estamos cientes dessa dura realidade e temos muita disposição para mudá-la. Enfrentamos situações que formam um quadro que leva a adoecimentos, com
- Turmas superlotadas
- Descumprimento da hora-atividade de 1/3 da jornada
- Desrespeito à carreira
- Carência de pessoal
- Sobrecarga de trabalho
- Falta de material
- Estrutura física inadequada
Isto tudo resulta da falta de investimento na Educação nas gestões Olizandro, Zezé, Olizandro, Zezé e anteriores. Em 2016, como todo ano eleitoral, a educação vai voltar a ser prioridade na boca de todos os candidatos. Ideias “maravilhosas” e “milagrosas” vão aparecer. Mas quais delas vão atender às necessidades de estudantes, pais e mães, professores, funcionários e direções escolares? Quais atenderão aos interesses de setores privados?