Sindicato dos Servidores do Magistério Municipal de Araucária.

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Cerca de 600 professores compareceram à assembleia da categoria na manhã desta terça-feira, dia 14. A atividade convocada pelo Sismmar foi realizada no salão da Igreja do Perpétuo Socorro.

Os professores demonstraram muita preocupação diante das atitudes da administração municipal, indicando o congelamento de salários e de direitos previstos no plano de carreira.

Diante disto, o magistério municipal decidiu incrementar sua mobilização para assegurar a negociação da pauta de reivindicações na data-base de reajuste, que é 1º de junho.

A categoria decidiu que, se não houver negociações efetivas, realizará uma paralisação de advertência no dia 11 de junho. Se mesmo assim a situação não evoluir para um acordo, os professores podem ir à greve no segundo semestre.

Desde o início do ano a administração municipal vem reclamando de falta de recursos. Alegando que a folha de pagamento está no limite da Lei de Responsabilidade Fiscal, as promoções previstas no Plano de Carreira ainda não foram pagas. Estão atrasadas desde janeiro. E até o momento a Prefeitura não se manifestou sobre a reposição salarial da data-base.

Por este motivo, a Campanha de Lutas dos professores estampa a frase “O Magistério Não Vai Pagar a Conta”. Não foram os servidores que geraram a crise financeira e não são os profissionais do serviço público que devem arcar com seu ônus.

Ao contrário, professores merecem e precisam ser bem remunerados e ter condições dignas de trabalho para que a educação funcione com qualidade.

Na linha inversa, a Prefeitura de Araucária começou uma ofensiva por meio das diversas mídias. É uma tentativa de justificar sua posição e tentar ganhar a opinião pública contra os professores e demais servidores.

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