Sindicato dos Servidores do Magistério Municipal de Araucária.

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A Smed afirma que não conseguirá garantir a implantação do porte aprovado, em razão da carência no número de profissionais. Para atender a resolução faltam 16 pedagogas/os para Cmeis e 25 para as escolas. No momento não deverá haver contratações porque a prioridade anunciada é para chamar educadores. Devido a isto, informa que manterá o critério adotado no ano passado.

Vagas de suporte pedagógico não serão abertas agora. A prioridade é estruturar as turmas e apoios. Seguimos com quatro horas-atividade.

A Smed deve adotar os critérios do ano passado. Até 15 aulas para a maioria dos professores. Artes e Inglês têm professores com 16 aulas. Neste caso, a Secretaria estuda desmembrar, se tiverem professores para dividir, com os diretores tendo autonomia na distribuição das aulas, para equilibrar o número de aulas entre os professores. Solicitamos que não sejam engessados os “pacotes” no caso de aulas picadas, ou seja, que o professor possa compor a sua carga horária.

São 98 os profissionais do Magistério afastados por Licença Prêmio, Licença Maternidade ou por licença saúde de longa duração.

A Smed indeferiu todas as licenças-prêmio requeridas até dezembro e está deferindo pedidos para servidores na iminência de se aposentar e ou da licença maternidade.

Uma solicitação feita é para que os novos pedidos de licença sejam instruídos da simulação de aposentadoria, para fazer calendário de prazo para as concessões. Até agora, são 20 pedidos novos deferidos.

As inscrições para substituição já estão abertas e vão até o dia 2 de fevereiro pelo blog da Smed (clique aqui).

A Smed insiste em manter a lista invertida, para chamar primeiros os professores mais recentes, com salários menores, como forma de diminuir custos.

A direção do Sismmar questionou o secretário, mostrando a ele que este critério é inócuo, visto que todos são convocados ao longo do ano. Henrique Theobald ficou de avaliar.

O governo se propôs a pagar as promoções e progressões na carreira aos profissionais que estão em vias de se aposentar, com valores retroativos. O objetivo é estimular a aposentadoria e, com isto, reduzir a folha de pagamento da educação.

Esta é uma medida importante, para assegurar aposentadorias dignas a quem têm direito. Porém, ela deve estar atrelada à abertura de concurso público e à adoção de plano para restabelecer os avanços na carreira, com os pagamentos retroativos.

A direção do Sismmar protocolou o pedido formal de correção das promoções paradas do PCCV e o governo se comprometeu a tratar desta pauta com o sindicato.

Ainda no período de transição do governo municipal, a direção do Sismmar cobrara uma audiência para janeiro a fim de confirmar o pagamento do terço de férias. O tema continua e aberto.

Segundo o governo os salários passarão a ser pagos no último dia útil de cada mês, em razão dos repasses de recursos.

Teremos assembleia logo no início do ano letivo para aprovar nossa pauta emergencial e eleger a comissão de negociação 2017.

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