A direção do SISMMAR esteve reunida, nesta terça-feira (07), com representantes da Secretaria Municipal de Educação (SMED) para tratar dos projetos de reposição referentes ao dia de paralisação do magistério, realizado em 26 de maio.
De acordo com a mantenedora, as unidades educacionais precisam enviar o projeto de reposição, que, antes, precisa passar pelo Conselho Escolar. Os projetos precisam estar fundamentados conforme a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), que determina o cumprimento dos 200 dias letivos e a totalidade da carga horária.
As representantes da SMED informaram o sindicato que estão dando preferência para a reposição no dia 17 de junho, devido aos funcionários terceirizados que trabalham nas unidades. No entanto, vale reforçar que a reposição também poderá ocorrer no sábado, sem o cumprimento da carga horária das terceirizadas.
No caso dos CMEIs que pararam a partir das 15h no dia da paralisação, o(a) professor(a) precisa se organizar junto à direção da unidade para cumprir a sua carga horária e enviar o projeto de reposição do conteúdo para as crianças.
Os CMEIs que paralisaram o dia todo e que atendem em período integral também terão que realizar a reposição de, pelo menos, 7 horas de trabalho.
Os projetos de reposição precisam informar a carga horária e os objetos de conhecimento trabalhados para que sejam aprovados pela SMED. Caso o projeto estiver fundamentado corretamente, a reposição poderá ser realizada em dois dias, mesmo em unidades que funcionam em período integral.
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